
Hoje é um dia especial é o dia do covarde.
Sim hoje é o dia do covarde, só para colocarmos os significados, de acordo com o dicionário esta palavra é: sem coragem, medroso, desleal, traiçoeiro, e o melhor pusilânime, e dentro deste mesmo significado ainda encontramos suas derivações:espantadiço, pávido, poltrão, receoso, temeroso.
E nesse dia chuvoso em Belo Horizonte vai aí um breve sentido de como é a nossa existência humana .
Durante toda a história da humanidade, a passagem do tempo sempre foi vista com um misto de fascínio e terror. Como todos os seres vivos, nós nascemos, atingimos a maturidade, procriamos e morremos, (em parte, alguns não passam todas essas fases nê.....) Mas, aparentemente, apenas nós temos consciência de nossa mortalidade (depende de novo, para alguns, eles são eternos e nem pensam nisso, ui que medaaaa!!!!!!)
Essa consciência é uma benção e uma maldição. Na tentativa de produzir um legado que, esperamos, sobreviva à nossa curta vida, nós criamos obras de arte e teorias, temos filhos e ajudamos aqueles que sofrem necessidades. No entanto, indiferente às nossas criações e paixões, a morte continua a causar desespero, lágrimas e gritos contra a injustiça, comprovando nossa derrota final diante da onipotência da Natureza em criar e destruir.
Essa morte que falo aqui em cima é a fisica inerente a nossa vontade de viver ou a verdade de perecer, é a finitide humana, a morte quando tudo pára e chega o fim físico. Agora cá entre nós, alguns optam por essa morte estando vivo, a esse nome chamo COVARDE, o medo de viver e encarar os desafios de estar vivo, sentindo, sofrendo, e na luta, hoje portanto alguns morreram em vida, se foram da minha vida e permanecem na sua escolha da morte-viva, a esses eu ainda chamo de poltrão!!!
NA CABEÇA:fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii pra ouro preto amanhã com a jê e que bom estar hj na casa do Alexandre. Estou aqui cozinhando pra Jê e pro Grassi comendo pasta ao pomodoro e salada, na opção da certeza da finitude da vida e com a certerza de que sempre é melhor arriscar na vida e não na falsa vida. A vida em que oss limites fisicos como saltar das alturas, escalar os montes, correr nas pistas é quase nada quando se vive os perigos do dia a dia com os outros, aqui tem que se ter muito culhão, mesmo que doa muito mais que os esportes radicais viuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
Tadinha da Cicarelli não pode ser simples mortal pois a sua escolha na vida é ser celebridade e ai tem que se controlar a paixão e o tesão, como é bom nessas horas ser simplesmente não publico nê.....ponto pra quem não quer apa......e pena de quem não mede o ser publico.....